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Por dentro do Bola – nome e seções


Cena do filme Pelada (2009)

Os visitantes mais atentos já perceberam que há no alto da página uma lista de seções. Logo ali em cima, entre a foto do meu irmão caçula e o título do post mais recente. Ok, você já viu. Mas talvez não tenha entendido por que diabos as seções têm estes nomes, o que eles querem dizer e por que são tão extensos (vide a sempre zelosa chefe da internet da Gazeta, a Silvia Zanella, que me pediu para encurtar alguma seção em nome da boa organização do blog). A mesma dúvida também deve ter batido em relação ao nome do blog em si (vide o externado nos comentários pelo Daniel Choma com a sagacidade e a malícia de sempre).

Por isso criei essa série de posts, o “Por Dentro do Bola”, que esclarecerá todas as suas dúvidas sobre o blog. Série entre aspas. Planejo escrever só dois posts explicativos, até porque isso é só um blog, não o manual de usuário de um acelerador de partículas. Então, apertem os cintos, desvie das cinzas do vulcão chileno e vamos lá.

Por que Bola no Corpo?
Expliquei lá no post de apresentação que o blog remete ao ambiente em que eu me formei no futebol: anos 80 e 90, estado do Paraná, ouvindo muito rádio. E armazenando na cachola bordões que primeiramente eu incorporava às “transmissões” dos meus jogos de futebol de botão e, já na fase adulta, passaram a ser fonte inesgotável de boas risadas nas conversas entre amigos.

Muitas e muitas vezes ouvi um famoso comentarista, com quem tive o enorme prazer de trabalhar e que ainda segue firme na ativa, dizer que fulano era tão bom jogador que tinha “bola no corpo”. Se fosse falar sobre este blog, talvez este comentarista dissesse o seguinte.

Olha, gente da internet.
Sejam bem-vindos ao bola no corpo. Um blog tão bom que até parece ser feito na minha querida Paranaguá. Não deixe de conferir. Esse guri, Leandro, tem bola no corpo. Merecia jogar no Rio Branco.
O quê? Não é Leandro? Bem, acessem aí.

As seções
Agora que e já expliquei a dinâmica de batismo das coisas por aqui, posso discorrer sobre as seções. O espírito é o mesmo. Cada uma resgata ou adapta um bordão, seja das antigas (“Um abraço para o contexto”) ou mais recente (“Olha o chute do garoto”). Vamos às explicações.

Defesa arrojada – Verdades inconvenientes defendidas com a determinação do Dunga e a sutileza do Mauro Silva (ou a polêmica pela polêmica).

É disso que o pop gosta – A tabelinha entre esporte e cultura pop.

Foi o vaterlô – O dia em que times imbatíveis sucumbiram.

Gilete Press – Notícias bacanas e bem dadas por veículos de qualquer canto do mundo, sempre com o devido crédito

Já fui bom nisso – Textos tão bons (e modestos), que nem parece terem sido escritos por mim

Minha planilha que não falha – Números frios transformados em histórias flamejantes.

Olha o chute do garoto – Craques que ainda ninguém viu, onde seu time pode chegar, reforços e estratégias para fazer do seu clube um Barcelona. O futuro antes.

Por dentro dos fatos… – … E mergulhado nos acontecimentos. Informações e opiniões sobre o dia a dia do esporte

Um abraço para o contexto – Porque quem não tem o que dizer, quando abre a boca, sempre fala besteira

Vai com Deus, guri – Jogadores, dirigentes e treinadores que queremos ver bem longe dos nossos times

Vai ganhar o motorádio – Listas diversas, em que o número 1, se quiser, pode vender a moto para o cunhado e dar o rádio para a tia

É isso, moçada. Este é o Bola no Corpo, por isso que ele é assim. E para não deixar nenhuma dúvida nem chatear ninguém, garanto que as referências, embora aparentemente jocosas (ok, são um pouquinho, mas sem maldade), são uma maneira de prestar homenagem e demonstrar minha enorme gratidão por uma porção de caras que ajudaram um piá pançudo a decidir ser jornalista.

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Agora que você já está íntimo do Bola no Corpo, que tal segui-lo no tuíter?

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