A relação da Benetton com o esporte já dura mais de 30 anos. Para o público brasileiro, a lembrança mais nítida é a do carro multicolorido da escuderia na Fórmula 1. Foi pela Benetton que Piquet venceu sua última corrida na categoria. Foi de Benetton que Schumacher ganhou os dois primeiros títulos. A trajetória nas pistas acabou em 2000, com a venda da equipe para a Renault, com Briatore e tudo mais no pacote. Mas até hoje a marca tem seus times de rúgbi (Benetton Rugby Treviso), vôlei (Sisley Treviso) e basquete (Benetton Basket).
Desde que saiu da Fórmula 1, a Benetton só é notícia no Brasil quando lança alguma de suas campanhas provocativas. Não foi diferente essa semana, com a polêmica “Unhate”, uma iniciativa contra a cultura do ódio, segundo o departamento de criação da empresa, que recorreu ao bom e velho PhotoShop para unir inimigos em um tenro selinho – Obama e Chávez, Abbas e Netanyahu, Papa Bento XVI e o imã El Tayeb (essa, por sinal, será retirada após a gritaria do Vaticano).
Ontem, no caminho para casa, pensei em quem poderia ser personagem em um campanha similar voltada apenas para o esporte. Pelé e Maradona? Mourinho e Guardiola? Hamilton e Massa? Anderson Silva e Chael Sonnen? Andrés e Juvenal? Bernardinho e Zé Roberto? Petraglia e Malucelli? Julião e Papagaio? Ricardo Teixeira e… putz, sacanagem fazer uma fotomontagem de alguém beijando o Ricardo Teixeira.
Bem, deixei minhas sugestões. Quem quiser entrar na brincadeira, mande ver nos comentários. E se alguém estiver muito inspirado e resolver fazer uma montagem, envia para o leonardoj@gazetadopovo.com.br
Ah, sim, todas as peças da campanha estão no site da Benetton.
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