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O jogo entre Atlético e Grêmio, amanhã, na Vila Capanema, tem três atrativos:

 

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O pai da Carol fazer parte de um grupo muito comum na história rubro-negra – especialmente nas duas últimas décadas. O de treinadores que vestiram a camisa do Grêmio como jogador. O mais curioso é que, quanto maior o sucesso e idolatria vestindo azul, preto e branco, pior o desempenho com o agasalho rubro-negro. Saca só.

 

Motorzinho

No Grêmio ⇒ Mais conhecido no futebol gaúcho por ter feito parte do Rolo Compressor, o histórico Internacional do início dos anos 40, Motorzinho teve uma breve passagem pelo Grêmio no fim da carreira como jogador.

No Atlético ⇒ O responsável por montar o Furacão de 49, time que virou marca registrada do Atlético.

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Mário Sérgio

No Grêmio ⇒ Passagem rápida, mais marcante, com o título mundial de 1983.

No Atlético ⇒ Três passagens pelo banco de reservas. A melhor foi em 2001, quando montou o time que seria campeão brasileiro com Geninho.

 

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Edinho

No Grêmio ⇒ Encerrou a carreira no clube gaúcho, em 1990, com dois títulos estaduais e o da primeira Copa do Brasil.

No Atlético ⇒ Chegou à Baixada na semana da final do Paranaense de 2005 e sagrou-se campeão sobre o Coritiba. Caiu semanas depois, por causa da derrota por 4 a 0 para o Independiente Medellín, na Arena, que deixou o Furacão nas mãos do Libertad para avançar ao mata-mata da Libertadores.

 

Valdyr Espinosa

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No Grêmio ⇒ Lateral-direito revelado nas categorias de base, chegou ao profissional enquanto o Inter pintava o Rio Grande do Sul de vermelho nos anos 70. Seu grande feito foi como técnico, com os títulos da Libertadores e Mundial em 1983.

No Atlético ⇒ Contratado para a defesa do título brasileiro de 2001, foi demitido após não conseguir tirar o time do meio da tabela no Brasileirão-2002.

 

Emerson Leão

No Grêmio ⇒ Campeão brasileiro de 1981 pelo Tricolor gaúcho.

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No Atlético ⇒ Um dos primeiros técnicos da Era Petraglia, não conseguiu transformar em título a boa campanha nas fases iniciais do Paranaense-96.

 

Casemiro Mior

No Grêmio ⇒ Construiu sua carreira no clube ao longo dos anos 80. O ápice foi a conquista dos títulos da Libertadores e Mundial.

No Atlético ⇒ Contratado para a Libertadores de 2005, teve dificuldade para montar um time que, em outras mãos, chegaria até a decisão sul-americana. Foi embora após o primeiro jogo final do Paranaense daquele ano, com o rótulo de “pato novo” colado nele por Antonio Lopes, então técnico do Coritiba.

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Adilson Batista

No Grêmio ⇒ Ergueu o troféu da Libertadores de 95, o que lhe rendeu o apelido de Capitão América.

No Atlético ⇒ Chegou de maneira conturbada para substituir Geninho, em 2011, e deu sequência ao trabalho que culminaria no rebaixamento.

 

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Renato Gaúcho

No Grêmio ⇒ Campeão da Libertadores, mundial e maior ídolo da história gremista.

No Atlético ⇒ Substituiu Adilson com um salário de R$ 400 mil, escalou Fransérgio de centroavante e afundou o time na zona de rebaixamento do Brasileiro de 2011.