Quando dois dirigentes paranistas me disseram, ontem, que o clube buscaria um técnico experiente, confesso que o nome de Toninho Cecílio nem me passou pela cabeça. Márcio Araújo (cogitado) encaixaria melhor na descrição. Sérgio Guedes (quase acertou) também não tem um currículo tão extenso, mas fez bons trabalhos na Ponte Preta, no Americana e no São Caetano. Mas Toninho Cecílio…
Toninho Cecílio é experiente no futebol, mas não no banco de reservas. Jogou profissionalmente por 15 anos (era um bom zagueiro central, atuou até no Coritiba), com passagem inclusive pela presidência do Sindicato dos Atletas de São Paulo. Fez carreira como gerente de futebol e só em 2010 decidiu, de fato, ser treinador.
Começou bem no Grêmio Prudente, indo até a semifinal do Paulistão. Depois, fez trabalhos incompletos em Vitória, São Caetano, Americana e Avaí. Por trabalhos incompletos entenda-se: demitido por causa dos maus resultados.
Claro que esse retrospecto não quer dizer que Toninho vá fracassar no Paraná. Mas deixa claro que a chance de sucesso é menor do que o necessário. Também é preciso levar em conta a condição financeira. Sem emprego há quase um ano, Toninho é bem mais barato do que, por exemplo, Sérgio Guedes e Márcio Araújo. Que o barato não saia cara para o Paraná.
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