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O brasileiro Jonatan Moisés Diniz, de 31 anos, foi preso na Venezuela pelo regime socialista de Nicolás Maduro porque, supostamente, estaria envolvido em atividades contra o ditador.

Renata Diniz, mãe de Jonatan, disse que o filho, que mora em Los Angeles, foi para lá com o propósito de “ajudar cerca de 600 crianças neste Natal”.

Não só as crianças, mas a maior parte da população venezuelana vive uma crise humanitária – e não só econômica – provocada pelo regime socialista de Maduro, sucessor do falecido ditador Hugo Chávez.

A ser verdade o motivo da prisão apresentada pelo governo de Maduro, Jonatan é, portanto e oficialmente, um preso político do regime socialista venezuelano.

É inadmissível, por essa razão, que o Ministério de Relações Exteriores esteja “tratando o caso da prisão do brasileiro (…) como um caso consular normal”. Esse tipo de “normalidade” só acontece em regimes autoritários ou totalitários: no século XX, vimos isso acontecer nos países dominados pelo comunismo, fascismo e socialismo; no século XXI, continuamos a ver nos países socialistas e comunistas.

Que o governo brasileiro adote uma posição corajosa nesse caso como o fez em julho quando acusou a ditadura socialista venezuelana de violar “o direito ao sufrágio universal”, de desrespeitar “o princípio da soberania popular” e de confirmar “a ruptura da ordem constitucional na Venezuela”. Em agosto, o governo brasileiro voltou a desaprovar o regime ao condenar a destituição da procuradora geral do país.

E se Jonatan estivesse realmente atuando de alguma forma para combater a ditadura socialista de Nicolás Maduro? Merece o nosso apoio, respeito e admiração.

#LiberdadeParaJonatan

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