Boicote ao James Bar e ao dente do siso

Gueguido blog Buzz,

começo a escrever aqui o primeiro post de 2010 da seção Pensamento Blasé…

… onde AllDream tells it all.

O siso

Brasil, vocês não têm noção. Meu dente do siso está nascendo. É uma experiência que transcende a vida. Não consigo pensar de tanta dor… Somado a isso, ainda tenho dor de cabeça e garganta inflamada. Muito obrigado pelas sensações únicas, Gzuz! NOT!

#desabafo

Mas espero que tudo isso acabe amanhã. Sim, amanhã. Porque amanhã é o dia que vou pegar este dente e jogar longe, muito, mas muito longe. Se eu não sobreviver, deixo o blog Buzz para o meu filho-cão Mr. Tobby Snow Flake. In Mister Tobby We Trust.

Sério, desde quinta-feira passada eu não sei o que é viver sem dor. Uó. Como meu pai disse: “tudo isso porque você ainda é jovem.” E eu respondi: “Aham, Claúdia. Senta lá.”

* Agradeço a Thugo’s pelas consultas via Twitter e cell phone!

E falando nela…

Ai, Cláudia! O post de 1º de abril pegou todo mundo. Direitinho. AdoGo o perigo. Quem não sabe brincar de dia da mentira é porque não tem – no mínimo – senso de humor.

Deixo aqui meus agradecimentos sinceros a @pedr_o que deu a ideia do post. E quem quiser ver mais “verdades” sensacionais é só si jogar no blog da Katylene. #diva

Boicote ao Djêymis

“Curitiba não é Londres.” Já me diziam isto desde criancinha. E a galerë que vai ao James Bar, na Vicente Machado, em Curitola, não é palhaça.

Como assim deixar o povo na fila esperando das 23h da sexta-feira da Paixão – a.k.a. feriado cidade vazia – até 0h de um sábado de Aleluia para cobrar entrada mais cara? Porque foi isso que eu deduzi ao aguardar naquela fila por uma hora.

Cheguei no tête-à-tête e dei um NOT para a cobrança de entrada que eu considerei abusiva. It’s not fair, como diria Lily Allen. E ainda por cima, aguentar segurança e garota marca ficha falarem que a casa já estava cheia, lotada, etc e tal, desde as 23h é muita cara de pau. Tinha apenas uma filinha pequena quando cheguei. Coisa que em 20 minutos – e olha lá – devia acabar.

Isso pra mim, como consumidor de baladas desta colônia, é patético. Me senti lesado e feito de idiota pelo James. E eu não fui o único. Milhares de leitores já comentaram comigo o descaso desta e de diversas outras casas noturnas de Curitiba. Procon já!

UPDATE: Nosso leitor e colhega Cazeh disse nos comments que a fila do James estava enorme às 21h50 na última sexta-feira. Gente, será que teremos que madrugar naquela fila?

E nossa leitora Mari pediu para eu não me iludir com o Wonka. Lá também tem fila.

As araucárias estão perdidas…

Solução?

Uma dica a quem manda no James: crie uma espécie de senha naquela bodega. Ou melhor, otimize o sistema de comandas. Assim que o consumidor chegar na fila, ele recebe a comanda. Se a pessoa aparecer na fila antes da meia-noite, ela já tem o desconto garantido. Caso esteja ali depois da 0h tem o valor maior. Simples.

É só a marca ficha requebrar um pouco e ver quem chegou na fila até 0h. Assim, quem estiver ali já ganha desconto e tem comanda na mão. Não vai ter smart boy nenhum pra furar fila ou tentar engazopar o valor cobrado na entrada.

O único inconveniente ao consumidor seria aguardar in line, enquanto a casa está lotada. Ah, e lembrando que ela funciona no sistema “sai um, entra outro”.

Tenho certeza que quem chegar antes de meia-noite e receber o desconto, mesmo que fique mais tempo na fila, vai se sentir prestigiado – e menos abusado – pelo James. Parece tão simples, mas tá difícil, viu.

O Templo agora é o Wonka.

Amém.

That’s all.

xoxo