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Com playback, Madonna mata a cobra no Super Bowl
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Pare tudo o que você está fazendo agora e clique no play para ver porque Madonna é Madonna. São 15 minutos que farão você ter algo a mais no seu currículo pop. Abaixo, fotos e considerações da apresentação da cantora mãe de Lourdes Maria e Rocco no intervalo do Super Bowl, na noite de domingo (5).

Achei luxo, poder e sedução. Madonna ahazow mais uma vez. Ela é a RAINHA DO POP. Matou a cobra… E só não mostrou outra coisa porque ela não é a Lady Gaga. Mas, tenho que comentar: o playback é muito loser. Britney Spears riu.

Vogue na abertura foi mara, super MARA! Amo! Foi a melhor música! E o palco é TUDO! Impressionante como Madge fez esse babado. Talvez, por isso que não tenho rolado o live

O setlist não teria como decepcionar, afinal são hinos: Vogue, Music (ficou fraca a versão apresentada), Open Your Heart (um trecho), Give Me All Your Luvin, Like A Prayer. As participações foram boas: a melhor (pra mim) foi com a dupla LMFAO. As empregadinhas da Tia nem precisavam estar lá. Afinal, quem é M.I.A., minha gente?! É uma contradição essa garota estar como uma cheerleader. Ela traiu o movimento.

Para fechar o perigo veio o Cee Lo Green. Eu durmo com ele. Madonna repetiu a “John Lennização” de Like A Prayer, como fez no Live Aid, e pediu paz mundial. #MissFeelings

FIM.

FOTOS!

Reuters/ Jim Young

Cheguei!

REUTERS/ Jeff Haynes

The Queen!

AFP PHOTO/ TIMOTHY A. CLARY

Aqui, a veia mostra que porque é melhor que você… Gaga!

REUTERS/ Jeff Haynes

Madonna mandou beijos para a plástica perfeita!

AFP PHOTO/ TIMOTHY A. CLARY

Querendo tiroteio e ventania com a dupla LMFAO. Rs…

Christopher Polk/ Getty Images/ AFP

Madonna e suas empregadas.

REUTERS/ Mike Segar

Ahazando com Ce Lo Green.

REUTERS/ John Sommers II

Olha o palco! Entendeu? =O

E para fechar…

REUTERS/ Jeff Haynes

EU SOU RHYKA! OURO, MUITO OURO!

Uma última consideração: o Super Bowl é a coisa mais mais mais babado e confusão da televisão norte-americana. É tipo o nosso Brasileirão elevado a máxima potência da masculinidade. Acho muito digno uma deeewa gay ahazar no intervalo. Até cheguei a pensar que era contradição, mas na verdade, Tim Sam quer ser cool. E ele é très cool.

That’s all!

xoxo

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