A gravadora Island Records rejeitou as novas músicas da cantora Amy Winehouse, informou o tabloide britânico The Sun nesta segunda-feira (23). Depois de uma temporada no Caribe, a artista apresentou as demos do próximo álbum, porém executivos musicais ficaram decepcionados com o que ouviram.
As faixas foram compostas e gravadas na ilha de Santa Lucia, onde Amy ficou alguns meses. O resultado: canções fortemente influenciadas pelo reggae. O soul vintage, que a fez famosa com o cultuado Back To Black de 2006 com mais de 11 milhões de cópias vendidas, foi deixado de lado. E para adicionar ao pacote musical, as letras estariam obscuras demais, além de frias. Reflexo do uso das drogas e do relacionamento conturbado com o ex-marido Blake Fielder-Civil.
Novas composições foram pedidas para Amy e a gravadora afirmou que vai levar as gravações do terceiro álbum da artista com muito cuidado. Uma mudança sonora para Miss Winehouse poderia significar o fim de uma próspera carreira.
Palcos
Enquanto não há data futura prevista para lançar seu CD, os dias de volta aos palcos estão próximos. No fim do mês de maio, a Island Records comemora 50 anos com uma festa onde diversos artistas estão escalados para animar o público.
Amy Winehouse será a atração principal. Outros artistas que se apresentarão no evento são U2 e Keane.
Quero muito ver Amy nos palcos. Será magnífico se ela fizer a Britney Spears e se recuperar! E o que há de errado no estilo reggae?! Acho que esses executivos não entenderam a vibe ilha da Amy! Mark Ronson podia dar um up nesse novo som, hein!
-
Lula ignora ataques de Maduro ao Brasil para manter diálogo com ditadura venezuelana
-
Lula, as falas do ditador Maduro e o TSE longe da Venezuela; ouça o podcast
-
Janja em Paris: o que a representante do governo brasileiro fará durante as Olimpíadas
-
Bolsonaro diz que “querem facilitar” seu assassinato e critica medidas de Lula e do STF
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS