Ok. Roberto Carlos é o Elvis brasileiro. Ele é o rei. Ele é o cantor romântico que todas as gatinhas (brotos legais) curtem ouvir. As garotas querem ter Roberto Carlos. Os garotos querem ser Roberto Carlos.
Mas o que esperar quando elas cantam Roberto? Nada mais me lembro. Era verão, dia 19 de dezembro, um sol azul… chego em casa, após um dia de trabalho e ligo a televisão. Vejo Hebe Camargo na Globo. Opa, tô bêbada – pensei comigo fazendo a Maísa. Mas não… Era apenas um especial – Elas cantam Roberto – em que mulheres (e Ana Carolina) interpretavam canções do rei. Sei que teve um “constrangimento” (que a mídia noticiou nesta última semana) sobre cortes de aparições, etc… Até o
O meu susto ao ver alguns pedaços do programa foi Marília Pêra interpretando “120… 150… 200 km por hora”. No fim da canção, Marília já não sabia onde iria parar, não sabia como voltar, porque não tinham marcas no caminho… De repente ela chegou a 200 por hora, parou de pensar e se rasgou no palco. Gente, o que houve? O que aconteceu? O que deu nela? Foi primordial ver aquilo… Ela não sabia quanto tempo poderia viver daquele jeito.
Depois dos 5 minutos de canção, Marília virou as costas para o público, arregaçou a voz e seguiu para o fim do palco, no meio dos músicos. A criatividade interpretativa da atriz acabou forçando a barra. O clima foi drmático e fake. Acabou forçando a barra, a barra, a barra…
Desculpe, mil perdões. Mas, Marília fez a Britney… Até a versão do Leonardo é melhor (não me pergunte como eu sei disso…)
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião