• Carregando...
10 coisas que parecem inocentes, mas podem ser obra da ditadura comuno-gayzista
| Foto:

Nesses tempos adversos, todo cuidado é pouco. O sujeito de bem mal acorda e já vê barbaridades contra seus valores na tevê, no rádio, nos jornais. E se não ficar atento, ao longo do dia é bombardeado por tanta contrainformação miseravelmente deturpada pela esquerda que pode, sem saber, acabar se convertendo. O sujeito começa como uma pessoa decente e, antes que perceba, está lendo Caros Amigos, ouvindo Chico Buarque e pensando em cortar fora os genitais para seguir a moda trans.

Antes que novos casos do gênero (com o perdão da palavra) venham a ocorrer, o blog elaborou um guia de coisas que pareciam inofensivas mas que, ao longo dos meses, se revelaram parte dessa terrível conspiração. Atenção: o diabo mora nos detalhes!

1- Universidades

Assim como o Pé-Redondo não se apresenta de fato com chifre, rabo e tridente à mão, os gramci-bolivarianos também se ocultam atrás de fachadas respeitáveis. Símbolo maior do conhecimento e da cultura nos tempos decentes de antanho, hoje as universidades mantém apenas nome e aparências, quando tanto: túmulos caiados, guardam dentro de si a podridão de bibliotecas recheadas de clássicos degenerados; os supostos alunos (cotistas!) trafegam entre salas de aula onde decoram discursos de Che e cantinas onde a canabis é obrigatória. A gente de bem, para fugir disso, acaba sendo obrigada a escrever artigos eruditos sem jamais ter frequentado bancos escolares.

2- Shows e apresentações ao vivo

Nunca se sabe quando você pode ter a infelicidade de comprar inocentemente um ingresso para um show de música e acabar vendo a profanação de símbolos sagrados. Se você tem esse medo, seus problemas podem acabar. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) apresentou o projeto de lei 8.615/2017, que pretende mudar a classificação indicativa de apresentações abertas ao público e – ufa! – “proibir que a programação de TV, cinema, DVD, jogos eletrônicos e de interpretação – RPG, exibições ou apresentações ao vivo abertas ao público profanem símbolos sagrados”. Shows da Lady Gaga, Madonna, Metallica e outros profanadores, nunca mais.

3- A Globo

Foi-se o tempo em que a Rede Globo se aliava às forças de bem do país, representadas pelas Forças Armadas, e ocultava movimentos subversivos como as Diretas-Já. Hoje, a programação da Vênus Platinada está tomada de absurdos, como se viu no último Fantástico: o programa chegou a incentivar meninos a usar cabelos longos e meninas a brincarem de carrinhos – as pessoas de bem gritaram “anátema” em uníssono, mas não se sabe se isso há de resultar em algo.

4- A Copa do Mundo

Não fosse por nossos mais argutos observadores, teria passado despercebida a propaganda subliminar contida na logomarca da Copa de 2014 – que além das cores do nosso pavilhão trazia também o vermelho típico das conspirações marxisto-leninistas-bolchevo-lulistas.

5- Museus (e a arte em geral, se olhar direitinho)

O maior exemplo da infiltração da ditadura bolchevo-anarco-hippista na sociedade. Quando os baluartes do conhecimento foram tomados por petralhas degenerados? Não sabemos ao certo. Talvez com os bandidos do Renascimento e suas pinturas e esculturas de corpos nus. A coisa só degringolou de lá para cá e a população se vê cercada pelo horror comuno-gayzista disfarçado de arte. Nem a República de Curitiba está livre da danação – vide o caso da Bienal de Curitiba em que havia uma 3×4 de nudez, ampliada até pixelar para maior glória da bancada evangélica no plenário da Câmara.

6- OMO (Sim, você não pensou errado estamos falando do sabão em pó)

A nova propaganda do sabão em pó OMO resolveu “inovar” pedindo para que os pais – vejam só – incentivem filhos e filhas a se divertirem sem se preocupar com padrões. A propaganda, sem imagens, no formato de nota de “recall” diz que crianças têm direito de brincarem como quiserem: se meninas querem brincar de carrinho, tudo bem e se meninos querem brincar de boneca, tudo bem também. Não, não está nada bem. Isso é mais exemplo de como a ditadura comuno-gayzista quer dominar a sociedade de bem. O mais preocupante é o comercial falar para pais incentivarem seus filhos a trocar fraldas de bonecas. Qual a função disso? Se eles – com certeza – terão uma mulher para fazer o trabalho?

7- A Revista Veja

Durante o consulado lulo-petista a revista Veja, tradicional aparelho de degenerados durante a consolidação da Redentora, manteve uma postura razoavelmente digna – embora os mais atentos percebessem desde sempre os laivos antiliberais que não se ocultavam tão bem assim. Agora, porém, a revista endoidou: chama o centrado Bolsonaro de “ameaça”, quando obviamente ele se tornou a última salvaguarda deste país.

8- O Vaticano

Este blog se recusa a falar do Papa Francisco, a não ser para relembrar que ele foi recentemente acusado de heresia por nossos moderados irmãos da sociedade São Pio X.

9- Livros

O movimento ainda é sutil, mas começou em terras fadadas a salvar o país de maldições esquerdistas: o Rio Grande do Sul, afinal, nos deu três dos generais que libertaram o Brasil das garras de Moscou no período glorioso pós-1964. Agora, os vereadores da destemida Uruguaiana clamam para que o país acorde antes que seja tarde e elimine das nossas bibliotecas livros de visível “mau gosto”, destinados a atacar nossos valores tradicionais. Que sirvam de exemplo suas façanhas!

Reinaldo Azevedo: um símbolo da imprensa chapa-branca.

Reinaldo Azevedo: um símbolo da imprensa chapa-branca.

10- Reinaldo Azevedo

Enquanto estava criticando os horrores do desgoverno Dilmo-bolchevo-stalinista, havia quem acreditasse que Azevedo tivesse renunciado à doutrina de Trotski, Mas bastou a queda do PT e a ascensão dos vermelhos tucanos para que se percebesse que se tratava de uma luta entre facções menchevo-gayzistas. Por sorte a mídia anti-Fake News, liderada por Olavo de Carvalho e suas olavetes, nos alertou para os riscos que corremos em seguir ouvindo esse porta-voz do bolsafamilismo.

Siga o blog no Twitter.

Curta a página do Caixa Zero no Facebook.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]