O atual prefeito Rafael Greca dizia durante a campanha eleitoral de 2016 que o problema da falta de segurança nos ônibus de Curitiba podia ser resolvido com um “botão de pânico” que poderia ser acionado pelos passageiros.
O problema da segurança voltou a ser debatido na cidade depois de um protesto de motoristas e cobradores que parou várias linhas. Eles estavam revoltados com um crime contra um colega de profissão.
Recentemente, um rapaz também foi assassinado dentro de um biarticulado. Supostamente, o assassino estava tentando impedir que a vítima entrasse no ônibus sem pagar a passagem.
No primeiro debate do segundo turno, no ano passado, Greca questionava a proposta de seu adversário, Ney Leprevost, de colocar guardas municipais à paisana nos ônibus. Não haveria efetivo, dizia.
“Penso que podemos usar a mesma tecnologia do Uber”, disse. “Pode haver um botão de pânico no ônibus que aciona um policiamento de proximidade”, afirmou.
Segundo ele, o antecessor, Gustavo Fruet “podia não ter abandonado a ideia de uma viatura nos terminais e outra percorrendo onde os problemas são mais frequentes”, afirmou.
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