Fernanda Richa pode ser a vice de Cida Borghetti? Na semana passada, o blog de Celso Nascimento, o Contraponto, levantou a lebre. A chapa exclusivamente feminina estaria sendo montada para a disputa de outubro. Faria sentido. Mas há problemas jurídicos.
Pelo lado positivo, os aliados veem Fernanda como uma boa puxadora de votos. Há mais de uma década vem comandando secretarias de ação social, o que significa que já pegou muita criança no colo, visitou muita enchente e, claro, distribuiu muito cobertor.
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Fernanda nunca escondeu que pretende sair da sombra do marido e disputar eleições. E uma vice seria um belo jeito de começar uma carreira própria – de lá poderia partir, quem sabe, daqui a dois anos, para a prefeitura de Curitiba.
“Se ela sair da secretaria seria uma boa candidata. Tudo é possível no momento”, resume um aliado. O problema é que a Justiça parece não concordar. E decisões anteriores do STF levam a crer que a chapa poderia ser barrada: como Beto foi governador duas vezes consecutivas, sua esposa não poderia ser candidata dessa vez.
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