Osmar e Alvaro Dias finalmente chegaram a um acordo. Depois de um ultimato que pegou mal para os dois (e que obrigaria Osmar a trocar seu PDT pelo Podemos, do irmão), as coisas parecem ter se assentado.
Neste domingo, Osmar, que tinha recusado a “intimação” e permaneceu no PDT, anunciou uma espécie de colonização do Podemos paranaense. Seus aliados tomarão conta do partido de Alvaro no Paraná.
O presidente estadual será Augustinho Zucchi, prefeito de Pato Branco e maior aliado político de Osmar no interior. Celso Silva, coordenador informal da campanha de Osmar para o governo, será secretário-geral da legenda.
Leia mais: Ratinho falta a posse de Cida. Seria boicote?
A ideia é que os dois fiquem amarrados um ao outro, mesmo com Osmar em um partido diferente – e que tem um candidato presidencial, Ciro Gomes, que concorre contra o irmão.
Alvaro havia dito que não toparia troca de apoios sem que Osmar fosse ao Podemos, porque isso significava que os apoios entre eles seriam “clandestinos”. Aparentemente mudou de ideia.
-
Suposta melhora na alfabetização comemorada por Lula se apoia em dados obscuros
-
Aliados citam perseguição política e Bolsonaro mais forte após indiciamento da PF
-
Quem é Keir Starmer, socialista que encerrou 14 anos dos conservadores no poder do Reino Unido
-
Censo do aborto: BH terá de divulgar mensalmente procedimentos realizados em hospitais
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS