Osmar e Alvaro Dias tiveram nesta quinta uma longa conversa. Lavaram a roupa suja ou, como se diz hoje, discutiram o relacionamento. A conclusão mais importante é que Osmar fica onde está, no PDT, e não vai para o Podemos, do irmão.
Alvaro tinha dado um ultimato, dizendo que os dois não poderiam trocar apoios caso estivessem em partidos diferentes, porque seria um apoio “clandestino”. Deu a impressão de que queria se livrar do irmão para fazer as alianças mais convenientes.
Leia mais: Cida Borghetti faz posse “modesta”, com água e café. Veja o preço
Agora, parece que os dois estão bem, embora no caso deles isso sempre seja de se duvidar. Alvaro disputa em Brasília a Presidência. Osmar fica por aqui em outro partido. E se vão ou não se apoiar “clandestinamente” é coisa que veremos ao longo do tempo.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Bolsonaro “planejou, dirigiu e executou” atos para consumar golpe de Estado, diz PF
PF acusa Braga Netto de pressionar comandantes sobre suposta tentativa de golpe
Governadores do Sul e Sudeste apostam contra PEC de Lula para segurança ao formalizar Cosud
Congresso segue com o poder nas emendas parlamentares; ouça o podcast
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS