Osmar e Alvaro Dias tiveram nesta quinta uma longa conversa. Lavaram a roupa suja ou, como se diz hoje, discutiram o relacionamento. A conclusão mais importante é que Osmar fica onde está, no PDT, e não vai para o Podemos, do irmão.
Alvaro tinha dado um ultimato, dizendo que os dois não poderiam trocar apoios caso estivessem em partidos diferentes, porque seria um apoio “clandestino”. Deu a impressão de que queria se livrar do irmão para fazer as alianças mais convenientes.
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Agora, parece que os dois estão bem, embora no caso deles isso sempre seja de se duvidar. Alvaro disputa em Brasília a Presidência. Osmar fica por aqui em outro partido. E se vão ou não se apoiar “clandestinamente” é coisa que veremos ao longo do tempo.
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