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O blog Radar, da Veja, diz que a ministra Cármen Lúcia, relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade sobre as biografias não autorizadas, pretende convocar uma audiência pública sobre o caso, antes de dar seu voto.

Seria interessante ver Paula Lavigne e seus advogados em uma audiência no STF, televisionada para todo o país, defendendo a censura prévia de livros em nome de interesses econômicos e do direito à privacidade.

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De resto, obviamente a audiência é plenamente desnecessária. Fica parecendo que os ministros percebem o cheiro de polêmica no ar e que gostam mesmo é de virar notícia, ao invés de decidir de uma vez um caso simples como este.