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O deputado Rasca Rodrigues (PV) levou ao prefeito Rafael Greca (PMN) o levantamento que fez de bancos improvisados em pontos de ônibus de Curitiba. E saiu da conversa com a promessa de que a prefeitura vai pensar, finalmente, em colocar assentos para que a população espere o transporte com mais conforto. Mas nenhuma promessa: tudo na base do “vamos pensar”.

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Rasca e sua assessoria começaram a computar os bancos que a população colocou nos pontos. Banquinhos simples, de madeira, tijolos; às vezes cadeiras que alguém já não usava em casa; nada chique, mas sempre algo que ajuda a esperar sem ter que ficar em pé. Até porque alguns ônibus chegam a demorar meia hora para vir.

No feriado de Tiradentes, numa primeira vistoria, o gabinete de Rasca contou 74 bancos. No feriado de primeiro de maio, ampliando a vistoria para mais bairros, fotografou 200 bancos. E o deputado acha que ainda existem mais: pretende levar em breve uma documentação completa de 300 bancos para a Urbs.

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A prefeitura sempre insistiu, nos mandatos anteriores, que a existência dos bancos atrai moradores de rua e cria insegurança. A população parece não concordar: fosse um problema, não estariam os próprios moradores do bairro improvisando com o que têm à mão para poder ter uma viagem um tantinho menos incômoda.

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