O deputado Ricardo Barros, relator-geral do orçamento de 2016, ficou tremendamente incomodado com as reclamações de policiais federais de que não terão dinheiro suficiente para suas operações. Desde essa quinta, o deputado publicou duas notas rebatendo os argumentos.
Na primeira, Barros ressaltou que a PF teve R$ 38 milhões acrescentados de última hora e que o corte foi aplicado em todas as instituições, para cobrir o ajuste fiscal. Na segunda, agora, diz que a PF só usou 74% de seu orçamento de 2015, já durante a Lava Jato. Assim, não haveria porque reclamar de um corte de 3% para 2016.
“A Polícia Federal executou somente 74% de seu Orçamento de 2015 na administração da Unidade e manutenção de Transporte, portanto é descabida a reclamação de corte de 3,7%”, diz o texto.
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