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Beto pode ter sido o fato novo desde o Datafolha

O Ibope que sairá nesta sexta-feira ajuda a dar a cara das eleições de Curitiba. Somando os dados de agora com os do primeiro Datafolha depois do registro das candidaturas será possível saber quem tem chances, quem é líder e quem é mero franco-atirador.

Mas quais são as chances de os números virem muito diferentes dos do Datafolha, que foi feito por esses dias. Existiu algum fator nas últimas duas semanas que justifique esperar alguma mudança?

Parece que não houve quase nada de relevante. A campanha na tevê e no rádio, que é a de maior peso, não começou ainda. Não houve nenhuma grande denúncia contra os candidatos. Nenhum grande comício.

Houve o debate da Band. Mas, convenhamos, com aquele desempenho ninguém mudou a vontade do eleitor. Isso pensando que os eleitores tenham tido a paciência de assistir ao debate naquele horário, em início de campanha.

Talvez o fato mais significativo desses dias tenha sido mesmo a enxurrada de telefonemas de Beto Richa para pedir votos a seu candidato, Luciano Ducci. O governador venceu a eleição de 2008 na capital com 77% dos votos. E levou a de 2010 para o governo logo no primeiro turno.

O fato de muitos eleitores terem ficado sabendo que Richa tem sim candidato pode fazer alguma diferença a favor de Ducci, que por si só é um mero desconhecido.

E, enquanto isso, os outros caciques que apadrinham candidatos ficaram escondidos. Gleisi e Osmar não pediram votos para Fruet. Requião não pediu votos para Greca.

Fora isso, é esperar e ver o que o Ibope revela da eleição municipal.

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