Nos últimos dias, o nome de Beto Richa andou aparecendo no noticiário ligado algumas vezes a denúncias. Da semana passada para cá, Beto virou alvo de mais um inquérito no STJ: a acusação é de ter agido indevidamente para apressar licenças ambientais em Paranaguá. E um de seus assessores mais próximos, Ezequias Moreira, foi condenado no TJ no caso da “sogra fantasma”.
Nesta quarta, numa solenidade com prefeitos, o governador disse (segundo relato distribuído à imprensa por seu chefe da Casa Civil) que as acusações são de viés político. “Convivo bem com a oposição, com o contraditório. Só não aceito sacanagens”, teria afirmado. No evento, Richa anunciou a distribuição de R$ 35 milhões para 206 prefeitos.
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