No grupo do governador Beto Richa, há apenas duas dúvidas que dominam toda a discussão para 2018. Uma delas: Beto sai ou não sai do governo em abril para disputar o Senado? A outra: apoiar Ratinho Jr. ou Osmar Dias?
Quanto à primeira discussão, é quase unanimidade que Beto tem que tomar a decisão sozinho. O sonho do grupo seria deixar o Palácio mantendo um aliado bastante próximo no comando do governo. Alguém que obedecesse Beto e jogasse junto. Não é o caso de Cida Borghetti.
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Cida, aliás, nem aparece nos planos dos governistas. Ela é candidata de Ricardo Barros, não de Beto Richa. E, principalmente em função dos baixos índices nas pesquisas de intenção de voto, parece descartada como opção viável para formar chapa com Richa.
Hoje, segundo um aliado próximo, Beto parece pender mais por uma aliança com Osmar Dias. Ratinho seria uma espécie de plano B, mas tudo pode mudar nos próximos meses. De qualquer modo, para o grupo que está no governo hoje, a avaliação é de que um dos dois sucederá Beto.
Nem Requião nem Cida, nessa avaliação, fazem sombra para os dois. “Só o que poderia mudar o jogo seria uma candidatura inesperada, de algum empresário, procurador, alguém de fora do meio político”, avalia um deputado.
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