O governador Beto Richa reassumiu nesta segunda o Palácio Iguaçu depois de dez dias fora do país. Richa saiu do posto no último dia 12, tendo pedido permissão para a Assembleia. Só se sabe que ele iria sair do Brasil sem custo para o estado.
A vice-governadora, Cida Borghetti, também viajou, para não deixar a filha, Maria Victoria, inelegível. E quem assumiu o governo no período foi Ademar Traiano.
A assessoria de Richa disse que a viagem era particular e que o governador tem direito a privacidade. Mesmo agora que ele voltou a resposta é de que não haverá informação pública sobre o destino do governador.
Não há ilegalidade nisso: nos seus períodos de férias, o governador não precisa prestar contas de suas viagens. Mas o sigilo é inusitado: não há registros da última viagem “secreta” de algum político com cargo no Executivo estadual.
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