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O trancamento da ação que investiga possíveis crimes cometidos na Assembleia Legislativa do Paraná, determinado pelo minstro José Antônio Dias Toffoli, me dá uma certa aflição.

É claro que, num Estado de Direito, não podemos querer atropelar as leis. Se há algo errado com as investigações, é preciso corrigir, não há dúvida sobre isso.

Mas, às vezes, o que parece, é que os advogados criminalistas realmente bons, como é o caso do contratado por Abib Miguel, José Roberto Batochio conseguem achar jeitos, sempre, de atrasar, parar ou acabar com as ações.

Como diz um colega de jornalismo: às vezes a discussão não parece ser se alguém cometeu ou não um crime. O sujeito não diz: “eu não fiz”. Diz simplesmente: “você não poderia estar me investigando”.

Foi esse tipo de problema que levou ao arquivamento da ação contra Cassio Taniguchi no caso das contas de campanha de 2000, por exemplo.

Mas é preciso sempre lembrar. A lei é a lei. E decisão judicial a gente obedece.

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