Jair Bolsonaro quer aproveitar o clima favorável à direita na América do Sul para se autopromover. O deputado do Rio de Janeiro, que pretende concorrer à Presidência pelo PSL, quer realizar uma espécie de “cúpula” da direita em Foz do Iguaçu ainda antes da eleição brasileira.
A ideia seria chamar representantes dos cinco governos de direita recentemente eleitos no subcontinente e que têm tendências mais à direita (leia mais sobre isso no blog do André Gonçalves).
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No entanto, é preciso ressaltar que vários dos governos eleitos no continente têm posturas bem mais moderadas do que a do capitão Bolsonaro. Mauricio Macri, da Argentina, por exemplo, é um liberal, mas jamais faria os discursos de ódio de Bolsonaro.
Comparar Bolsonaro a esses presidentes seria mais ou menos como defender a eleição de um candidato do Partido da Causa Operária comparando com Emmanuel Macron ou Justin Trudeau.
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