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Caso Bibinho: adie-se, mas pelo menor tempo possível

A juíza Ângela Ramina optou pela prudência ao adiar o início do julgamento de Bibinho, marcado para hoje. Fez bem. Poderia preferir a pressa e tentar dar satisfações à população o mais rápido possível. Mas não o fez.

Se há algum motivo para que o julgamento demore mais um pouco, não há problema. Todo o processo até aqui, da investigação à denúncia, chegando à Justiça, foi bastante rápido.

Não estamos vendo um daqueles casos morosos em que a situação nunca anda. Pelo contrário. Em oito meses, desde as primeiras notícias na imprensa, os ex-diretores da Assembleia já chegaram ao banco dos réus.

Portanto, se poderia haver qualquer prejuízo ao réui por causa da cirurgia, aguarde-se. Até para que não se corra o risco de todo o procedimento ser anulado mais tarde.

O que a juíza não poderá permitir, se for tentado, é uma tentativa de adiar o julgamento indefinidamente. Por enquanto, não é o caso.

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