A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia vota na tarde desta terça-feira um projeto do Pastor Édson Praczyk que proíbe “erros” em livros didáticos no Paraná.
O projeto surgiu depois da polêmica em torno de um livro aprovado pelo MEC que ensinava que há momentos em que o aluno não precisa usar a língua padrão.
No livro, a autora dizia, por exemplo, que em situação menos formal (fora da escola, do trabalho, etc), é possível dizer algo como “os menino”.
O projeto do deputado proíbe esse tipo de discussão. Para os linguistas, trata-se de um problema grave, já que a ciência ensina exatamente isso há 100 anos: que ninguém fala o tempo todo de acordo com as normas, e que isso não é um erro.
A proposta, se aprovada, segue para discussão em plenário.
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