Cida Borghetti vem tendo um revés atrás dos outros na sua tentativa de chegar ao governo do estado em 2018. O pior de todos parece ser a ideia que vem sendo aventada por Beto Richa de não sair do governo para se candidatar ao Senado.
Se Beto ficar, Cida não assume o governo para o mandato-tampão que tanto espera. Nos nove meses entre a renúncia de Richa e o fim do ano, teria orçamento para fazer obras e correria o estado em campanha para se reeleger em outubro.
Mas há outros problemas. Apesar de ser vice há quase três anos, de ter o marido ministro e a filha na campanha para prefeita de Curitiba, seu nome não decola. Segue lá atrás nas pesquisas, muito longe dos (supostamente) favoritos Osmar Dias e Ratinho.
E tem mais: o grupo político perdeu a prefeitura de Maringá. Ricardo Barros não cessa de causar polêmicas como ministro. E o casamento da filha Maria Victoria foi um tumulto só.
Estaria fora do páreo? Apesar de tudo isso, os políticos mais experientes do estado juram que não. Acham que Ricardo Barros e ela sabem o que estão fazendo e que na hora H vão saber reverter os problemas. Por isso, não retiram a candidatura por nada neste mundo.
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