O problema inicial foi a revolta do vereador Jorge Bernardi (PDT) com as notícias que o colocam como secretário do Trabalho na época em que ocorreram supostas irregularidades no ProJovem. Na segunda-feira, a vereadora Professora Josete, que pediu informações sobre o tema, envolvendo um programa de R$ 10 milhões na gestão anterior da prefeitura, trouxe o tema à baila de volta.
Bernardi rejeita as acusações e diz que não era secretário na época das irregularidades (o nome dele aparece na primeira chamada do programa, mas depois ele deixou a secretaria). Ao se defender, Bernardi acabou batendo boca com o líder do prefeito, Paulo Salamuni (PV), que reagiu. Os dois trocaram acusações e Bernardi acabou falando que, enquanto Salamuni for líder, não votará com o prefeito Gustavo Fruet (o que não deixa de ser irônico, já que os dois são do mesmo partido).
A confusão aumentou quando outros vereadores tomaram as dores dos dois. E terminou com Professor Galdino (PSDB) deu uma “peitada” em Pedro Paulo, primeiro secretário da Câmara. Tinha gente falando em levar os fatos ao Conselho de Ética. Menos mal: pelo andamento do caso, parecia mais que ia acabar sendo resolvido tudo no braço.
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