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Quem diria? A Consilux, que opera os radares de Curitiba desde 1998, que ganhou a licitação de 2004, que recebeu todos os aditivos possíveis (e um impossível) desde então, acabou sendo a única aprovada na licitação atual. Sendo assim, deve ficar com o contrato.
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E, claro, a imaginar pelo passado recente, deve levar os aditivos pelos cinco anos que a lei permite, por cinco anos. O que faz crer que a empresa administrará os radares até, pelo menos, 2015. São quase os 20 anos desejados por Sérgio Motta!
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