O grande esquema de segurança montado no entorto da Câmara de Curitiba durante a última tentativa de votar o pacotaço, na terça-feira, custou R$6.500 somente em grades de contenção. As grades foram alugadas entre os dias 11 e 21 deste mês.
A Câmara foi cercada de grades e policiais fizeram um cordão de isolamento humano para que a votação seguisse. Não deu certo. No fim das contas, os servidores que se manifestavam contra as propostas ocuparam o plenário – pela segunda vez – e a votação teve que ser adiada.
Na próxima segunda-feira (26), às 9h os vereadores tentarão pela terceira vez votar o pacotaço. Os quatro itens em pauta foram aprovados para tramitar em regime de urgência. O plano de ajuste fiscal pretende alterar o modelo de previdência dos servidores. Além de congelar os planos de carreiras.
A tendência, segundo informa João Guilherme Frey, é de que a votação agora seja na Ópera de Arame.
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