A decisão do ministro Luiz Fux, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de barrar a candidatura de Roberto Aciolli (PV) para a Assembleia Legislativa, pode ter implicações no julgamento criminal do deputado estadual. Isso, claro, caso a decisão seja mantida pelo tribunal após os recursos.
Conforme mostrou recentemente a coluna Caixa Zero, Aciolli responde a um processo por homicídio. Se for pronunciado (ou seja, se for considerado que o homicídio foi doloso, intencional), há dois caminhos. Se for deputado, responderá no Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Se não for, vai a júri.
Atualmente está correndo o prazo de 15 dias para que Acioli apresente as alegações finais da defesa. O mesmo vale para o Ministério Público, que faz a acusação. Depois, a Justiça decide se o crime foi doloso ou culposo.
Acioli alega que o 38 disparou sem querer. Ele matou um sujeito que era suspeito de ter roubado a loja da ex-mulher, em 1999.
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