Edson Praczyk: fim de carreira após 20 anos.| Foto:
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De acordo com as denúncias, os “fantasmas” seriam pessoas ligadas a igrejas evangélicas – pastores, mulheres de pastores e obreiros. Praczyk é pastor da Igreja universal do Reino de Deus. As supostas irregularidades, investigadas pelo Ministério Público e divulgadas pela RPC, são referentes ao período entre 2001 e 2003, quando o deputado estava no primeiro de seus cinco mandatos.

Da tribuna, Praczyk disse que a servidora que teria dado procuração para que outra pessoa gerisse a conta era recepcionista em seu gabinete. “Apaixonou-se por um pastor, casou-se com ele”, disse Praczyk. Depois disso, teria se mudado para outra cidade, mas continuou ligada ao gabinete, como agente política no interior.

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O deputado disse também que fez questão de chamar pessoas de sua confiança para os cargos em comissão. “São cargos em confiança, por isso chamei pessoas da minha mais extrema confiança, pessoas da minha igreja”, disse ele. Praczyk negou que tenha havido qualquer funcionário fantasma em seu gabinete.

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