Na semana passada, o deputado Valdir Rossoni (PSDB) cravou mais uma lâmina nas costas de Cida Borghetti (PP). Suposto apoiador de Cida, membro formal da coalizão, Rossoni subiu ao palanque de Ratinho Jr. (PSD) no Sudoeste do estado.
Não foi o primeiro tucano a fazer isso – Ademar Traiano, presidente da Assembleia, há tempos declara voto abertamente naquele que, supostamente, é o adversário de seu partido. E a onda de abandonos parece crescer: agora, Phelipe Mansur (PSDB), principal nome do partido em Foz do Iguaçu, também teria debandado.
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Do lado de Ratinho, cada defecção é vista com festa. Em conversas extra-oficiais, os relatos são de que mais gente deve se bandear nos próximos dias. E que, fora das vistas da Justiça Eleitoral, tem mais gente fazendo jogo duplo pelo interior do estado.
Os aliados de Cida dizem que a sangria não é tão grande assim e que os problemas são pontuais: dizem que a aliança com o PSDB continua firme e operante e que os desertores eram aqueles que já se esperava.
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