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Deputados vão decidir se vale a pena seguir com proposta do “Escola sem partido”

Gilson de Souza. Foto: Pedro de Oliveira/Alep. (Foto: )
Gilson de Souza. Foto: Pedro de Oliveira/Alep.

Gilson de Souza, autor do “Escola sem partido”. Foto: Pedro de Oliveira/Alep.

Os deputados que defendem o projeto do “Escola sem partido” vão tentar reunir nos próximos dias todos os 28 parlamentares que tinham dito apoiar a proposta. Querem saber se continuam firmes depois das várias críticas ocorridas nas últimas semanas. A decisão foi tomada por alguns dos signatários do projeto nesta segunda-feira.

A proposta, que pretende acabar com uma suposta “doutrinação” nas escolas públicas e particulares do Paraná, foi muito mal recebida no estado. No próprio governo do estado há quem tenha dito que ela é inconstitucional. Os professores e seu sindicato rejeitaram duramente a ideia. E na sociedade em geral o projeto também foi rechaçado violentamente.

A ideia de alguns dos proponentes da ideia agora é tentar reescrever o projeto para tentar salvá-lo. Mas é nítido que o apoio à proposta diminuiu e parece haver indícios de que muitos deputados pretendem simplesmente deixar a ideia de lado.

De certo, mesmo, a única coisa é que a discussão ficou para o ano que vem. Neste ano, dizem os deputados, não haveria mais clima para a o debate.

No ano que vem, porém, a probabilidade de aprovação é ainda menor, já que vários deputados pretendem disputar eleições municipais e não querem entrar em uma bola dividida com o setor da educação justamente neste momento.

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