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Diário da política: Escola sem partido avança; Ratinho não se mete

Paraná sem partido
Não é só em Brasília que o Escola sem Partido avança. Na Assembleia Legislativa, o projeto foi colocado em pauta e só não foi votado porque Professor Lemos (PT) conseguiu protelar, pedindo diligências. A pedido dele, a Secretaria de Estado da Educação vai ser ouvida, num período de 12 dias.

Em plenário
Depois de voltar da secretaria, aí sim o projeto será votado na Comissão. Em seguida, caminha para o plenário. A expectativa é que seja votado ainda neste ano – a não ser que perca o objeto, caso seja aprovado primeiro em Brasília.

Vai passar
Presidente da Comissão de Educação, Hussein Bakri (PSD) diz que acredita na aprovação. “Mesmo que não passasse nesta legislatura, passaria na próxima. A eleição trouxe muita gente que tem esse tipo de bandeira, sem dúvida”, afirma.

Não se mete
O governador eleito Ratinho Jr. (PSD) se reuniu com os 19 deputados mais próximos, eleitos pela sua coligação. Prometeu que, por enquanto, não vai se meter na eleição interna. A escolha para a presidência do Legislativo acontece em fevereiro e tem pelo menos cinco pretendentes.

Parado
Ratinho também deixou claro que não vai anuncia nenhum secretário mais daqui até o fim do mês. Disse que só escolheu antecipadamente o secretário de Segurança por circunstâncias, entre elas a necessidade de já ir tocando a Operação Verão.

A conta
Uma conta curiosa. Se as informações de Jair Bolsonaro (PSL) estiverem certas, ele gastou pouco menos de um quinto da campanha de Ratinho para o governo do Paraná. E menos da metade do que Oriovisto Guimarães (Podemos) usou de dinheiro próprio para se eleger senador.

 

 

 

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