Diário da política: Ratinho já escolheu um; Requião x Bolsonaro; a líder Joice

Só na cabeça
Dizem que o primeiro nome da equipe de Ratinho Jr. (PSD) que deverá ser anunciado é o do secretário de Segurança. Aparentemente, o governador eleito já escolheu o titular da área. Mas mesmo os mais próximos juram que ele não contou de quem se trata. Tudo acontece só na cabeça de Ratinho.

Sem identidade
Enquanto isso, Guto Silva (PSD), dado como quase certo na chefia da Casa Civil, brinca que enfrenta um “problema de identidade” momentâneo. “Por enquanto, nem eu sei o que sou, se sou deputado, secretário. Tudo isso vai acontecer naturalmente, dentro do próprio tempo”, afirma.

Com fusão
Uma das mudanças possíveis para diminuir o número de secretarias do governo, conforme prometido na campanha por Ratinho, é fundir a secretaria de Meio Ambiente com a da Agricultura. Seria uma cópia do que Jair Bolsonaro (PSL) vem anunciando para os respectivos ministérios. Mas ninguém confirma isso por enquanto.

Doido de amarrar
Fora os petistas, Roberto Requião é o único político paranaense que está de cabeça na onda do #elenão, No Twitter, vive disparando contra Bolsonaro, que diz ser maluco. “Minha gente, o cara é doido de amarrar. Não vamos brincar com o Brasil e nosso povo”, afirmou o senador.

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Bafafá
Fernando Francischini (PSL) fez o maior escândalo com a possível fraude das urnas eletrônicas no Paraná. Era o fim do mundo, o apocalipse. O TRE foi lá, fiscalizou exatamente como o deputado sugeriu e não encontrou nada. Adivinhe se Francischini disse uma palavra sobre o assunto…

Leva-me a teu líder
Falando em PSL, dizem que a líder da bancada do partido na Câmara será a ex-jornalista pontagrossense Joice Hasselman, eleita por São Paulo. A informação é do site Poder360. Faz sentido, já que o partido vem sendo acusado de fake news e Joice se especializou em distorcer informações.

A Cezar
Uma pequena homenagem. Cezar Silvestri, falecido neste fim de semana, é autor de um projeto importante para a inclusão dos povos indígenas no Paraná. É dele a lei que garante vagas especiais para índios nas universidades estaduais do Paraná.