A entrevista de Dilma Rousseff no Jornal Nacional, na noite de ontem, deu 33 pontos de audiência. Só para se ter uma base de comparação: o debate na Band, na quinta-feira passada, teve 3 pontos.
E não é uma audiência apenas 11 vezes maior. A audiência mede a porcentagem de tevês ligadas que estavam naquele canal. E no horário do JN tem muito mais gente com tevê ligada do que no horário do debate, que terminou à meia-noite.
Não é à toa que os partidos ficaram as últimas 24 horas comentando o desempenho da candidata: se foi bem, se foi mal, se suou demais, se falou que a baixada santista fica no Rio, etc.
É a primeira vez que os candidatos estão sendo expostos nessa condição à massa. E é a grande chance, antes dos debates da Globo e da Record, que devem ter audiência maior, de algum deles tropeçar feio, ao vivo.
A chance é ainda maior com as perguntas que William Bonner e Fátima Bernardes vêm fazendo. Ontem, os dois foram bastante duros com Dilma. E devem fazer o mesmo com Marina e Serra. Será que algum deles tropeçará?
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