Dr. Rosinha não disputou a eleição de 2014, depois de sete mandatos seguidos. Em 2018, diz que pode voltar às urnas, mas não para disputar cargo Legislativo.
Por um lado, pode ser candidato a governador, meio no sacrifício, no mesmo esquema que levou Tadeu Veneri a ser candidato a prefeito de Curitiba sabendo não ter chances.
A ideia é colocar alguém para Lula ter palanque, e de preferência alguém como Rosinha, que tem nome limpo e nenhum envolvimento com a Lava Jato.
Por outro lado, a candidatura poderia ser ao Senado. E, neste caso, o deputado diz que a campanha teria um gostinho especial.
“Eu ia gostar de ser candidato contra o Deltan Dallagnol. Tem várias perguntas que eu gostaria de ver ele responder em público”, disse.
Dallagnol, chefe da Força-Tarefa da Lava Jato, é visto como possível candidato a senador. Cogita-se que ele poderia sair pelo Podemos, embora não haja qualquer confirmação.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião