A declaração foi dada pela secretária de Administração do estado, Dinorah Nogara, na semana passada, quando o governo explicava por que contratou a oficina Ismar Ieger – contratação essa posta sob suspeita depois da prisão de Luiz Abi, na semana passada. Segundo o Ministério Público, Abi teria usado a empresa para manipular a licitação.
Segundo ela, houve três motivos para não chamar a Montavel na hora em que o estado estava decidindo quem assinaria um contrato emergencial: reclamações contra o serviço prestado, o fato de a empresa estar movendo um processo contra o governo e o preço praticado. A Montavel vinha trabalhando para o governo na região de Londrina havia quatro anos. Processou o governo por não concordar com as regras para a nova licitação.
Na ação levada ao Tribunal de Contas para tentar barrar a contratação da Ismar Ieger, a empresa afirma que o preço que vinha praticando era de no máximo R$ 37,22 por hora de serviço. A Ismar Ieger foi contratada, segundo o mesmo documento, por R$ 65,73 por hora de trabalho.
Em um primeiro momento, o pedido para barrar o contrato foi aceito, liminarmente, pelo conselheiro Nestor Baptista. Mais tarde, porém, o conselheiro Durval Amaral reviu a questão e votou, junto com o pleno, pela liberação da contratação.
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