O presidente do sindicato patronal que representa as empresas de ônibus de Curitiba e região, Maurício Gulin, deu entrevista para o jornal Metro, publicada nesta segunda-feira. Nela, Gulin, membro da família que tem seis das 11 empresas que atuam na cidade, diz que a demanda por transporte coletivo não cobre os custos das empresas.
Até aí, não é muita novidade. O curioso é que o empresário diz em seguida que uma das respostas pode ser ajustar o tamanho da oferta. Ou seja: ter menos ônibus nas ruas. Nada decidido, ainda, diz ele. Mas poderia ser algo a ser estudado.
“Será que não temos um excesso de oferta?”, pergunta Gulin, quando questionado se poderia haver uma redução no sistema. “Se tiver que ser feita uma adequação, que seja junto com a Urbs, para que a população não sofra um impacto”, continua.
Gulin diz que a redução de ônibus é uma possibilidade que vem sendo estudada, já que a cidade deixou de ter um milhão de passageiros por mês nos ônibus. Leia a íntegra da entrevista no Metro.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS