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As empresas de ônibus de Curitiba conseguiram na Justiça o direito de não renovar a frota. Por isso, a população anda em latas velhas pela cidade: já são quase 200 os ônibus com vida útil vencida e rodando. Nesta quinta, as empresas disseram que se não pingar mais algum em suas contas, não só continuarão a rodas com latas cada vez mais velhas como outras coisas poderão piorar.
O argumento é o seguinte: há desequilíbrio econômico-financeiro na execução do contrato. O ponto da polêmica é: elas dizem que o contrato não está sendo cumprido pela Urbs; a prefeitura garante que cumpre o contrato à risca.
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