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Xavier foi presidente da Telebrás e da Telepar brevemente nos idos de 1990. Depois, presidiu a Nortel. Sua passagem pelo mundo da telefonia levou o então ministro das Comunicações, Sérgio Motta, a convidá-lo para ser o seu braço direito na formatação do modelo de privatização das teles em 1995.
Depois disso, já com as companhias privatizadas, foi presidente da Telefônica no Brasil – a subsidiária da empresa espanhola que respondia pelo sistema de São Paulo. Na educação, hoje é conselheiro do grupo Positivo.
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