Flavio Arns saiu das sombras para se filiar à Rede, de Marina Silva, e se candidatar a senador mais uma vez. Não deixa de ser uma surpresa. Desde que foi escanteado por Beto Richa e perdeu a vice-governadoria, em 2014, Arns andava quietinho e esquecido.
Agora, volta a disputar um cargo – e justamente o cargo que conseguiu conquistar de maneira espantosa em 2002, quando ninguém acreditava nele. Na época, Arns derrotou Paulo Pimentel e Tony Garcia, considerados favoritos, e se elegeu ao lado de Osmar Dias.
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A volta ao Senado agora parece tão improvável quanto era sua primeira eleição em 2002. Os favoritos são dois ex-governadores campeões de votos (Requião e Richa), e ainda há outros concorrentes de peso. Mas Arns não pode ser desprezado.
Com um trabalho forte na área de assistência a pessoas com deficiência, o ex-senador pode ter mais votos do que parece à primeira vista. E poderia ser o “segundo voto” de todo eleitor, já que tem baixa rejeição. O melhor, para os outros, é ficar de olho.
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