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O deputado Fernando Francischini tem uma nova aquisição em seu gabinete. Eder Borges, coordenador do MBL no Paraná durante todo o processo de impeachment de Dilma Rousseff (e que recentemente deixou o movimento) agora virou funcionário comissionado.
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Segundo o Diário Oficial, a nomeação saiu em 4 de maio. Eder Borges, que sempre reclamou do Estado inchado, passa a ser Secretário Parlamentar 19, com remuneração paga pela Viúva de R$ 4,3 mil. Com isso, Francischini, outro defensor do Estado mínimo, tem nada menos do que 17 funcionários mantidos pelo erário.
Os dois estariam assumindo, segundo Borges, a coordenação da campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSC) no Paraná.
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