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Na reunião, Francischini teria feito um apelo emocionado a Richa, dizendo que a essa altura uma demissão seria tremendamente prejudicial para sua carreira política. Pediu para ficar. Richa teria cedido ao apelo e decidido dar uma segunda chance para o secretário, que entrou no cargo em janeiro.

Francischini, no entanto, continua em uma situação difícil. Primeiro, porque boa parte da população, principalmente os professores, continua indignada com o massacre em praça pública na última quarta-feira, que causou 213 feridos. Em segundo lugar, com a corporação: ao jogar a culpa para a tropa e dizer que não era responsável. o secretário irritou muita gente na PM.

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