Gustavo Fruet é um candidato sem vice. Antes de disputar a reeleição, neste ano, o prefeito de Curitiba rompeu com o PT, da sua atual vice, Mirian Gonçalves. Agora, pretende usar a cadeira para atrair algum nome que lhe ajude a conseguir votos e a se distanciar a imagem de “amigo do PT”. Tempos de Lava Jato…
O discurso no grupo de Fruet é que a vaga de vice é tentadora por um motivo: 2020. Fruet não poderá mais se candidatar à reeleição, e quem for seu segundo na hierarquia estará na bica de ser o candidato oficial na próxima vez. Mais ou menos como Luciano Ducci teve a chance de fazer na sucessão de Beto Richa (embora esse talvez não seja um bom exemplo).
Sendo assim, é possível que o “time Fruet” tente convencer algum dos pré-candidatos a prefeito a desistir de ser cabeça de chapa e a embarcar como vice na campanha de reeleição. Nomes? Há alguns. O principal parece ser o da deputada federal Christiane Yared (PR). Mas poderiam entrar na lista outros candidatos, como Ney Leprevost (PSD), Requião Filho (PMDB) e Maria Victoria (PP).
A ver.
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