Aliados de Beto Richa dizem que o governador está disposto a enfrentar a pressão dos professores sem recuar uma vírgula das decisões tomadas no “ajuste fiscal da educação”. A avaliação é de que apenas alguns radicais partidarizados estariam descontentes.
A medida mais impopular do governo foi a redução da hora atividade. Antes, contando cada hora de aula como 60 minutos, um trabalhador contratado para 20 horas tinha 13 horas em sala de aula e 7 horas para preparar aulas e corrigir provas, por exemplo. Agora, contando as aulas como tendo 50 minutos, serão só cinco horas-atividades e 15h em sala de aula.
O sindicato fala em greve. Seria a terceira em três anos. Mas o governo acha que dificilmente haverá paralisação. Mesmo que haja, valeria a pena enfrentar isso em nome de mais de R$ 1 bilhão poupados agora e em 2018, o último ano da gestão Richa.
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