O secretário de Estado da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, afirma que o “ajuste fiscal” promovido pelo governo de Beto Richa (PSDB) ainda não acabou. Mas, aparentemente, o que ficou para esse ano será menos traumático.
O ponto principal a ser encaminhado para a Assembleia, e que ainda pode gerar novo confronto com o funcionalismo, é a previdência privada para os servidores que entrarem no funcionalismo a partir de agora.
A intenção do governo é, estabelecido um teto para pagamento de aposentadorias e pensões, equivalente ao que se paga no INSS, levar os servidores a adotar, a partir daí, um plano de previdência privada. Contribui quem quer, recebe quem contribui.
Isso não mexeria na aposentadoria de quem já está trabalhando, mas também não traz qualquer alívio para o caixa do governo em um futuro próximo.
Por outro lado, o governo também pretende regulamentar a venda de recebíveis, para poder vender suas dívidas em mercado e antecipar faturamento. Nesse caso também é necessária discussão na Assembleia Legislativa.
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