O novo boato que corre pelo Centro Cívico é de que a ex-primeira-dama do estado, Fernanda Richa, poderia se afastar do governo já nos próximos dias. Seria uma demonstração da insatisfação dela e do marido, o ex-governador Beto Richa, com o grupo de Ricardo Barros e Cida Borghetti.
O governo, porém, nega que isso vá acontecer. Diz que, apesar de tudo, as coisas entre os dois lados “andam às mil maravilhas” e que Fernanda permanece onde está, comandando a área de assistência social.
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Quando deixou o governo, em abril, Beto deixou cinco aliados fortes no governo. Três já foram expulsos ou saíram: Deonilson Roldo, pego com a mão no jarro; Ezequias, que se exonerou aparentemente para não ser demitido; e Juraci Barbosa, desafeto de Ricardo Barros que pediu o boné para cuidar da campanha.
Sobraram Fernando Ghignone e Fernanda Richa. Se ela saísse, seria quase que um rompimento entre os dois lados. Mas um deputado aliado contemporiza. “Pode ser que ela saia mais adiante para cuidar da campanha do filho. Mas nada definido e sem previsão”, diz.
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