
O governo do estado acaba de anunciar que enviou à Assembleia Legislativa a proposta que muda a forma de reajuste do funcionalismo público paranaense. É basicamente a formalização do acordo feito entre os deputados e o governo anteriormente.
Com isso, começa a tramitar o projeto, que prevê o zeramento parcelado da inflação e reajustes pela IPCA até 2018 (incluindo 1% de ganho em 2017). Resta saber: e se os professores não aceitarem a proposta nesta terça-feira?
Não há nada que garanta, até o momento, que a categoria vai aceitar encerrar a greve. Deputados e governo estão dando mais ou menos como certo que o porcentual encerra a paralisação. Mas há mais discussão pela frente.
Mesmo que os líderes da greve aceitassem unanimemente a proposta (o que não é o caso), há que passar pela votação dos servidores em assembleia. E aí o que conta é a maioria simples. Os discursos do comando de greve, no máximo, dão o tom da conversa.
Caso a proposta seja recusada, o governo tem duas opções, basicamente: dizer que eles estão sendo intransigentes e votar assim mesmo; ou recomeçar a negociação. A primeira, hoje, parece mais provável.
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