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Cem anos atrás, as mulheres dos Estados Unidos conseguiram direito ao voto. Foi a vitória das chamadas “sufragistas”, que de certa maneira foram as primeiras feministas do século vinte. Assim como acontecia em outros países, elas protestavam para conseguir igualdade de cidadania.

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A “universalização” da cidadania, prometida desde a Revolução Francesa, sempre tinha sido pela metade: só para os homens. Mas no início do século 20, principalmente depois da Primeira Guerra, quando as mulheres foram chamadas a assumir tantas outras funções, isso deixou de fazer sentido.

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“Aos 15, um amor. Aos 20, uma coquete. Aos 40, ainda não se casou. Aos 50, uma sufragista.

“Quem falou em divórcio?”

“Enfim, paz”

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“Dia de eleição!”

“A mulher masculina

Ela é masculina do chapéu ao sapato
Casaco, camisa de colarinho e gravata.
Ela usaria calças na rua
Para completar a figura
Mas sabe que a lei não toleraria.”

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“Não se preocupe. O pior está por vir.”

 

“Minha mulher entrou para o movimento sufragista. (Tenho sofrido desde então!)”

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“A vida é um problema depois do outro.” Na parede, um cartaz diz: “O que é um lar sem uma sufragista?”

“O lugar da mulher é na casa dela.”

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“O que eu faria com as sufragistas.”

“Quebra-cabeça: encontre o chefe da casa.”

“Ninguém me ama – acho que vou ser sufragista.”

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“Sufragistas que nunca foram beijadas.”

“Sufragistas atacando um policial.”

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